Se todos aprendessem a fazer o bem, viveríamos muito melhor, pois ele ajuda a quem dele precisa e também a quem o pratica. Como exemplo maior de bondade, temos Jesus Cristo, o qual andou por toda parte fazendo o bem e curando os oprimidos pelo diabo (Atos 10.38). Fazemos o bem quando transmitimos uma palavra do Céu a um necessitado, somos gentis e nos recusamos a agir com egoísmo. O bem é inesgotável. Há tempo de plantar e de colher, mas quem não faz o que é bom nunca ceifa. E o importante é nunca desfalecer.
As Escrituras declaram que o Senhor Jesus ia de cidade em cidade, de aldeia em aldeia, fazendo o bem. Ele era educado, gentil e tinha uma Palavra que cativava multidões. O Mestre transmitia o recado de Deus, e não o dos rabinos. Ele usava Sua fé para curar os enfermos e dar solução aos problemas das pessoas.
Há várias maneiras de se fazer o bem, mas o faz com excelência aquele que serve a Deus. Não adianta ser gentil e, depois, tentar aproveitar-se da inocência, da beleza ou de recursos pessoais. Precisamos dar de graça o que de graça recebemos (Mateus 10.8). Por isso, nunca devemos ser egoístas, avarentos ou mesquinhos. Faz bem e é produtivo ajudar sem esperar nada em troca. O amor jamais acaba, e o bem é filho deste. Portanto, é inesgotável.
Quem não faz o bem, quando chegar o tempo de colher, não terá nada para receber. Tanto o bem como a recompensa não se esgotam jamais. No entanto, é importante não se deixar usar pelo inimigo nem se cansar, ou desfalecer, pela ingratidão das pessoas. Quem faz a obra como se fosse para o Senhor jamais deixará de seguir os passos de Jesus de Nazaré, que andava por todos os lados, levando o bem aos necessitados (Colossenses 3.17).
Em Cristo, com amor,
R. R. Soares
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